'O telefone tocou. Então uma voz que eu não ouvia há muito tempo, tanto tempo que quase não a reconheci (mas como poderia esquecê-la?), uma voz amorosa falou meu nome, uma voz quente repetiu que sentia uma saudade enorme, uma falta insuportável, e que queria voltar...
Eu disse que sim, claro que sim, muitas vezes que sim.'
(Caio F. Abreu - Quando setembro vier)
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